Setor imobiliário mostra sinais de recuperação com adoção de pacotes de estímulos
Mais acesso ao crédito, menos exigências, novas opções de financiamentos e mais negociação entre empresas e clientes são alguns dos fatores que impactam positivamente o segmentoDesde o início da pandemia de Covid-19, uma das fortes preocupações, além da preservação de vidas, foi com o futuro da economia. O tema vem sendo discutido de forma intensa em razão da realidade econômica brasileira, baseada na grande maioria por famílias que vivem com renda de média a baixa e que sentem de forma direta os impactos de qualquer interferência econômica no seu orçamento familiar. Além disso, essa faixa é a mais impactada pelos preços das mercadorias e são aqueles que
menos são beneficiados pelas deflações. Nesse contexto, um dos setores que têm ganhado uma atenção especial através de iniciativas do Governo Federal, bancos públicos e até do próprio setor privado é o mercado imobiliário. Responsável por empregar milhões de pessoas no Brasil, os estímulos já anunciados, aliado a baixa taxa de juros, parecem estar surtindo o efeito desejado, já que no Rio Grande do Sul, por exemplo, o
volume de financiamentos no primeiro semestre cresceu quase 20% no comparativo com o mesmo período do ano anterior.
Confira os principais estímulos que impactam o mercado imobiliárioEntre os estímulos anunciados para o setor imobiliário, uma das primeiras medidas adotadas pela Caixa Econômica Federal – uma das instituições financeiras que mais atua no financiamento imobiliário no país –
foi um pacote que aumentou a oferta de crédito para empresas do setor e implantou um período de carência no pagamento de parcelas para as pessoas que possuem financiamentos com a instituição.
Para clientes, a medida oferece pausa de até 120 dias no pagamento das prestações e de até 180 dias para novos contratos. Já às empresas, o pacote reduz exigências quanto a novos empreendimentos e de construções já em andamento. Também, a Caixa permitiu que custos com ITBI e outros impostos ligados a aquisição de imóveis possam ser incluídos junto ao valor financiado. Ainda,
foi permitido aos clientes do Programa Minha Casa, Minha Vida a prorrogação do pagamento de parcelas em até 90 dias.Para o setor empresarial, por parte do Governo Federal, foram adotadas medidas de prorrogação do pagamento de alguns impostos e permitida a adoção da redução de jornadas de trabalho, entre outras flexibilizações. Além disso, contando com a participação do setor bancário privado, foram lançadas diversas linhas de crédito para auxiliar os empresários destes e de outros segmentos a se manterem nesse período.
Já para o público em geral, além do pacote de estímulos que a Caixa anunciou, as empresas do setor estão adotando diversas opções de negociações, como redução de valores, postergação de prazos e adoção de
novas ferramentas para auxiliar os clientes. Por fim, um dos mais recentes anúncios de estímulo para o setor imobiliário, foi a criação de uma nova linha de crédito. Desde a metade de julho, as pessoas
podem usar um imóvel já financiado como garantia para efetuar um novo financiamento. A grande vantagem desta modalidade é a possibilidade de se conseguir um novo empréstimo com taxas de juros menores e condições melhores.
Diante de todo esse cenário, o setor imobiliário vem se destacando como um dos primeiros a mostrar que está se recuperando. E se você é daqueles que não gostam de perder as oportunidades, acesse
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