Contrato digital é mais seguro que o papel?
Até pouco tempo atrás, quando pensávamos em assinar um documento com valor legal, por exemplo, a primeira imagem que vinha em nossa mente eram as várias folhas de papel que tínhamos que assinar e depois, para ter validade, era preciso autenticar as assinaturas e a sua veracidade para não corrermos o risco de algum “espertinho” querer nos enganar. Sem contar no pré-julgamento que poderia ser ter com relação ao indivíduo no momento da contratação dos serviços.
Por muito tempo acreditou-se que esta era a forma mais segura de firmarmos negócios no ramo imobiliário. Porém, com o avanço tecnológico e cada vez mais o ser humano sedento por mais tempo, é que a tecnologia chega como aliada a este mercado.
Com a verificação de dados e documentos através da I.A. e bases de dados online em menos de 1 minuto, é possível realizar a contratação de uma locação e/ou serviços de intermediação pelo contrato digital, que é mais eficiente do que com os nossos olhos humanos que podem sofrer interferência de avaliação física do indivíduo.
Sim, eu sei que você deve estar falando que isso é futuro, pois é normal para nós, humanos, desconfiarmos da tecnologia e, depois de um tempo, aprendermos com ela.
Em nossa trajetória não foi muito diferente não. No início, duvidamos que este modelo de contrato se estabeleceria e hoje é um caminho sem volta.
A conveniência da plenitude tecnológica na palma da mão já é uma realidade para assinatura de contratos no ramo imobiliário, tendo a mesma validade legal e minimizando os riscos de falsificações e atrasos de retornos dos documentos físicos.
Atualmente, existem algumas plataformas que proporcionam soluções de assinaturas digitais de contratos, como a Certisign e a Docusign, validando que o contrato digital é mais seguro e rápido do que o papel.
Por
Francis Canello
Diretora Executiva
Grupo Master Imóveis